Resultados positivos de fase 3 apoiam ZIIHERA® como terapia de escolha direcionada à HER2 e em combinação com TEVIMBRA® e quimioterapia como novo padrão de tratamento de primeira linha para adenocarcinoma gastroesofágico HER2-positivo localmente…
Resultados positivos de fase 3 apoiam ZIIHERA® como terapia de escolha direcionadaàHER2 e em combinação com TEVIMBRA® e quimioterapia como novo padrão de tratamento de primeira linha para adenocarcinoma gastroesofágico HER2-positivo localmente avançado ou metastático
BeOne Medicines Ltd. (Nasdaq: ONC; HKEX: 06160; SSE: 688235), uma empresa multinacional de oncologia, anunciou hoje resultados positivos de primeira linha do ensaio de fase 3 HERIZON-GEA-01, que avaliou o ZIIHERA® (zanidatamabe), um anticorpo biespecífico direcionado ao HER2, em combinação com quimioterapia, com ou sem TEVIMBRA® (tislelizumabe) inibidor de PD-1, como tratamento de primeira linha para adenocarcinoma gastroesofágico (AGE) localmente avançado ou metastático HER2-positivo (HER2+), incluindo cânceres do estômago, da junção gastroesofágica e do esôfago.
Tanto o tratamento com ZIIHERA em combinação com TEVIMBRA e quimioterapia como o tratamento com ZIIHERA em combinação com quimioterapia demonstraram melhorias clinicamente significativas e estatisticamente relevantes na sobrevida livre de progressão (SLP) em comparação com o ramo de controle, trastuzumabe em combinação com quimioterapia.
A combinação de ZIIHERA e TEVIMBRA com quimioterapia também demonstrou melhorias clinicamente significativas e estatisticamente relevantes na sobrevida geral (SG), e a combinação de ZIIHERA com quimioterapia demonstrou um efeito clinicamente significativo com uma forte tendênciaàsignificância estatística para SG em comparação com o ramo de controle no momento desta primeira análise. O estudo está em curso, com uma análise interina adicional de SG planejada para ZIIHERA em combinação com quimioterapia, atualmente prevista para meados de 2026.
Estes benefícios em termos de SLP e SG foram observados no braço de tratamento com ZIIHERA mais TEVIMBRA e quimioterapia em comparação com o braço controle, tanto nos subgrupos PD-L1 positivos quanto nos PD-L1 negativos. Em conformidade com os estágios finais primários de eficácia, ambos os braços de tratamento combinados demonstraram melhorias nos principais estágios finais secundários de taxa de resposta objetiva (TRO) e duração da resposta (DR) em comparação com o ramo de controle.
“O adenocarcinoma gástrico, da junção gastroesofágica e do esôfago continua sendo um grande desafio mundial para saúde, sobretudo em estágios avançados, onde os resultados ainda são desfavoráveis”, disse o Dr. Sun Young Rha, Professor de Oncologia Clínica no Centro de Câncer Yonsei, Faculdade de Medicina da Universidade Yonsei, Seul, Coreia do Sul, e pesquisador do estudo HERIZON-GEA-01. “Os resultados positivos deste estudo demonstram que os regimes de combinação baseados em zanidatamabe têm o potencial de reformular a prática clínica para o tratamento de primeira linha da doença gastroesofágica metastática HER2-positiva.”
“Estes resultados representam um progresso significativo para uma comunidade de pacientes que necessita urgentemente de novas opções de tratamento. Com a alta incidência de adenocarcinoma gastroenteroanal (AG) em muitas regiões onde detemos os direitos do ZIIHERA, temos a oportunidade de oferecer um grande avanço para pacientes em uma área com grande necessidade não atendida”, disse Mark Lanasa, MD, PhD, Diretor Médico de Tumores Sólidos da BeOne. “Este marco reforça nossa dedicação ao avanço de terapias para cânceres gastrointestinais e demonstra o potencial do TEVIMBRA como um agente anti-PD-1 em regimes de combinação. Aguardamos com expectativa a cooperação com as autoridades de saúde em nossos territórios licenciados e a expansão da indicação do TEVIMBRA para incluir esta combinação.
O perfil de segurança de ZIIHERA em combinação com quimioterapia, com ou sem TEVIMBRA, foi geralmente consistente com o perfil de segurança conhecido de cada agente, sem que novos sinais de segurança fossem observados nos dois ramos de combinação de investigações, e apoia o perfil geral de benefício-risco do ZIIHERA para uso nesta indicação.
Estes dados serão submetidos para apresentação em um importante congresso médico no primeiro trimestre de 2026.
Sobre o estudo clínico de fase 3 HERIZON-GEA-01
HERIZON-GEA-01 (NCT05152147) é um ensaio clínico mundial, aleatório e aberto de fase 3, conduzido em conjunto com a Jazz Pharmaceuticals, para avaliar e comparar a eficácia e a segurança do ZIIHERA em combinação com quimioterapia, com ou sem TEVIMBRA, ao tratamento padrão (trastuzumabe em combinação com quimioterapia) como tratamento de primeira linha para pacientes adultos com adenocarcinoma gastroesofágico (AGE) HER2+ avançado/metastático. O estudo randomizou 914 pacientes em cerca de 300 centros de pesquisa em mais de 30 países. Os pacientes elegíveis para este estudo apresentavam adenocarcinoma gastroesofágico (AGE) HER2+ localmente avançado, recorrente ou metastático irressecável (incluindo a junção gastroesofágica), definido como expressão HER2 3+ por imuno-histoquímica (IHQ) ou expressão HER2 2+ por IHQ com positividade por hibridização ‘in situ’ (ISH) na avaliação central. Os pacientes foram randomizados para os três braços do estudo: ZIIHERA em combinação com quimioterapia e TEVIMBRA; ZIIHERA em combinação com quimioterapia; e trastuzumabe em combinação com quimioterapia. O ensaio clínico está avaliando dois estágios primários: a SLP através da revisão central independente cega (RCIC) e a SG.
Sobre o adenocarcinoma gastroesofágico
O adenocarcinoma gastroesofágico (AGE) é o quinto câncer mais comum no mundo, e cerca de 20% dos pacientes apresentam doença HER2-positiva.1,2,3 O AGE HER2-positivo apresenta alta morbidade e mortalidade, e os pacientes necessitam urgentemente de novas opções de tratamento. O prognóstico geral para pacientes com AGE permanece reservado, com uma taxa de sobrevida geral em cinco anos inferior a 30% para câncer gástrico e cerca de 19% para AGE.4
Sobre o ZIIHERA® (zanidatamabe)
O ZIIHERA (zanidatamabe) é um anticorpo biespecífico direcionado ao receptor 2 do fator de crescimento epidérmico humano (HER2), que se liga a dois locais extracelulares no HER2. A ligação do zanidatamabe ao HER2 resulta na internalização do receptor, levandoàredução da expressão do HER2 na superfície das células tumorais. O zanidatamabe induz citotoxicidade dependente do complemento (CDC), citotoxicidade celular dependente de anticorpos (CCDA) e fagocitose celular dependente de anticorpos (FCDA). Estes mecanismos resultam na inibição do crescimento tumoral e na morte celular ‘in vitro’ e ‘in vivo’.5
O zanidatamabe está sendo desenvolvido em múltiplos ensaios clínicos como uma opção de tratamento direcionado para pacientes com tumores sólidos que expressam HER2. O zanidatamabe é aprovado na China para o tratamento do câncer do trato biliar (CTB) com alta expressão de HER2. O ZIIHERA também foi aprovado nos EUA e na União Europeia para pacientes elegíveis com CTB. O zanidatamabe está sendo desenvolvido pela Jazz e pela BeOne sob acordos de licenciamento com a Zymeworks, que desenvolveu a molécula inicialmente. A BeOne licenciou o zanidatamabe da Zymeworks na Ásia (exceto Índia e Japão), Austrália e Nova Zelândia. A Jazz Pharmaceuticals detém os direitos em todos os outros países.
ZIIHERA é uma marca registrada da Zymeworks BC Inc.
Sobre o TEVIMBRA (tislelizumabe)
O TEVIMBRA é um anticorpo monoclonal de imunoglobulina G4 humanizada (IgG4) anti-proteína de morte celular programada 1 (PD-1) de design exclusivo com alta afinidade e especificidade de ligação contra PD-1. Ele foi projetado para minimizar a ligação aos receptores Fc-gama (Fcγ) nos macrófagos, ajudando as células imunológicas do corpo a detectarem e combaterem tumores.
O TEVIMBRA é o principal ativo do portfólio de tumores sólidos da BeOne e demonstrou potencial em vários tipos de tumores e contextos clínicos. O programa internacional de desenvolvimento clínico do TEVIMBRA inclui quase 14.000 pacientes inscritos até o momento em 35 países e regiões, distribuídos em 70 estudos, incluindo 22 estudos pré-registro. O TEVIMBRA está aprovado para pelo menos uma indicação em 47 mercados, e mais de 1,8 milhão de pacientes já foram tratados a nível mundial.
Indicação e informações importantes de segurança nos EUA para a injeção do TEVIMBRA (tislelizumabe-jsgr)
INFORMAÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA
AVISOS E PRECAUÇÕES
Reações adversas imunomediadas graves e fatais
O TEVIMBRA é um anticorpo monoclonal que pertence a uma classe de medicamentos que se ligam ao receptor de morte programada 1 (PD-1) ou ao ligante 1 de PD (PD-L1), bloqueando a via PD-1/PD-L1, removendo assim a inibição da resposta imune, potencialmente rompendo a tolerância periférica e induzindo reações adversas imunomediadas.
Reações adversas imunomediadas, que podem ser graves ou fatais, podem ocorrer em qualquer sistema orgânico ou tecido. Estas reações podem ocorrer a qualquer momento após o início do tratamento com um anticorpo bloqueador de PD-1/PD-L1. Embora geralmente se manifestem durante o tratamento com estes anticorpos, também podem ocorrer após a sua descontinuidade. A lista de reações adversas imunomediadas importantes aqui apresentada pode não incluir todas as possíveis reações graves e fatais.
A identificação e o manuseio precoces de reações adversas imunomediadas são essenciais para garantir o uso seguro de anticorpos bloqueadores de PD-1/PD-L1. Monitore os pacientes com atenção quanto a sintomas e sinais que possam ser manifestações clínicas de reações adversas imunomediadas subjacentes. Avalie as enzimas hepáticas, a creatinina e a função tireoidiana no início do tratamento e periodicamente durante o mesmo. Em casos de suspeita de reações adversas imunomediadas, inicie a investigação apropriada para excluir outras etiologias, incluindo infecções. Inicie o tratamento médico prontamente, incluindo consulta com especialista, se necessário.
Suspenda ou interrompa permanentemente o TEVIMBRA dependendo da gravidade. Em geral, se o TEVIMBRA exigir interrupção ou descontinuidade, administre terapia sistêmica com corticosteroides (1 a 2 mg/kg/dia de prednisona ou equivalente) até a melhora para grau 1 ou inferior. Após a melhora para grau 1 ou inferior, inicie a redução gradual da dose de corticosteroides e continue a reduzi-la por pelo menos 1 mês. Considere a administração de outros imunossupressores sistêmicos em pacientes cujas reações adversas imunomediadas não sejam controladas com corticosteroides.
Pneumonite imunomediada
O TEVIMBRA pode causar pneumonite imunomediada, que pode ser fatal. Em pacientes tratados com outros anticorpos bloqueadores de PD-1/PD-L1, a incidência de pneumonite é maior em pacientes que receberam radioterapia torácica prévia.
Pneumonite imunomediada ocorreu em 4,9% (96/1972) dos pacientes que receberam TEVIMBRA, incluindo reações adversas fatais (0,1%), de grau 4 (0,3%), de grau 3 (1,6%) e de grau 2 (1,9%). A pneumonite levouàdescontinuidade permanente do TEVIMBRA em 38 (1,9%) pacientes eàsuspensão do TEVIMBRA em 32 (1,6%) pacientes.
Dos 96 pacientes, 74 (77,1%) receberam corticosteroides sistêmicos. Dos 96 pacientes, 65 (67,7%) receberam altas doses de corticosteroides sistêmicos. A pneumonite imunomediada foi resolvida em 50% dos 96 pacientes. Dos 32 pacientes nos quais o TEVIMBRA foi suspenso devidoàpneumonite, 20 (62,5%) reiniciaram o tratamento com TEVIMBRA após melhora dos sintomas; destes, 2 (10%) pacientes apresentaram recorrência da pneumonite.
Colite imunomediada
O TEVIMBRA pode causar colite imunomediada, que pode ser fatal. Infecção/reativação por citomegalovírus (CMV) foi relatada em pacientes com colite imunomediada refratária a corticosteroides tratados com anticorpos bloqueadores de PD-1/PD-L1. Em casos de colite refratária a corticosteroides, considere repetir a investigação infecciosa para excluir outras etiologias.
Colite imunomediada ocorreu em 0,8% (16/1972) dos pacientes que receberam TEVIMBRA, incluindo reações adversas de grau 3 (0,3%) e grau 2 (0,4%). A colite levouàdescontinuidade permanente do TEVIMBRA em 4 (0,2%) pacientes eàsuspensão do TEVIMBRA em 5 (0,3%) pacientes. Doze (75%) dos 16 pacientes receberam corticosteroides sistêmicos. Oito (50%) dos 16 pacientes receberam altas doses de corticosteroides sistêmicos. Dois (12,5%) dos 16 pacientes receberam tratamento imunossupressor. A colite imunomediada foi resolvida em 93,8% dos 16 pacientes. Todos os 5 pacientes nos quais o TEVIMBRA foi suspenso devidoàcolite reiniciaram o tratamento após a melhora dos sintomas; nenhum destes pacientes apresentou recorrência da colite.
Hepatite imunomediada
O TEVIMBRA pode causar hepatite imunomediada, que pode ser fatal.
Hepatite imunomediada ocorreu em 1,2% (24/1972) dos pacientes que receberam TEVIMBRA, incluindo reações adversas fatais (0,1%), de grau 4 (0,2%), grau 3 (0,5%) e grau 2 (0,4%). A hepatite imunomediada levouàdescontinuidade permanente em 3 (0,2%) pacientes eàsuspensão do TEVIMBRA em 13 (0,7%) pacientes. Dezoito (75%) dos 24 pacientes receberam corticosteroides sistêmicos. Treze (54,2%) dos 24 pacientes receberam altas doses de corticosteroides sistêmicos. Dois pacientes (8,3%) dos 24 pacientes receberam tratamento imunossupressor. A hepatite imunomediada foi resolvida em 70,8% dos 24 pacientes. Dos 13 pacientes nos quais o TEVIMBRA foi suspenso devidoàhepatite, 7 (53,8%) reiniciaram o tratamento com TEVIMBRA após melhora dos sintomas; destes, nenhum dos pacientes apresentou recorrência de hepatite.
Endocrinopatias imunomediadas
Insuficiência adrenal
O TEVIMBRA pode causar insuficiência adrenal imunomediada. Em casos de insuficiência adrenal de grau 2 ou superior, inicie o tratamento sintomático, incluindo reposição hormonal conforme indicação clínica. Suspenda o uso do TEVIMBRA dependendo da gravidade do caso.
Insuficiência adrenal imunomediada ocorreu em 0,4% (8/1972) dos pacientes que receberam o TEVIMBRA, incluindo reações adversas de grau 4 (0,1%), grau 3 (0,1%) e grau 2 (0,3%). A insuficiência adrenal não levouàinterrupção permanente do TEVIMBRA. O TEVIMBRA foi suspenso em 7 (0,4%) pacientes. Todos os 8 pacientes receberam corticosteroides sistêmicos. Três (37,5%) dos 8 pacientes receberam altas doses de corticosteroides sistêmicos. A insuficiência adrenal foi resolvida em 25% dos 8 pacientes. Dos 7 pacientes nos quais o TEVIMBRA foi suspenso devidoàinsuficiência adrenal, 5 (71,4%) reiniciaram o tratamento com TEVIMBRA após melhora dos sintomas; destes, nenhum dos pacientes apresentou recorrência da insuficiência adrenal.
Hipofisite
TEVIMBRA pode causar hipofisite imunomediada. A hipofisite pode se manifestar com sintomas agudos associados ao efeito de massa, como cefaleia, fotofobia ou alterações no campo visual. A hipofisite pode causar hipopituitarismo. Inicie a terapia de reposição hormonal conforme indicação clínica. Suspenda ou interrompa permanentemente o uso de TEVIMBRA dependendo da gravidade.
Hipofisite/hipopituitarismo ocorreu em 0,2% (4/1972) dos pacientes que receberam TEVIMBRA, incluindo uma reação adversa de grau 2 (0,2%). Não houve necessidade de interromper o tratamento com TEVIMBRA, enquanto o tratamento foi suspenso em 1 (0,1%) paciente. Três (75%) dos 4 pacientes receberam corticosteroides sistêmicos. Um (25%) dos 4 pacientes recebeu altas doses de corticosteroides sistêmicos. A hipofisite/hipopituitarismo não foi resolvida nos 4 pacientes. No paciente em que o TEVIMBRA foi suspenso devidoàhipofisite/hipopituitarismo, não houve recorrência da condição.
Distúrbios da tireoide
O TEVIMBRA pode causar distúrbios da tireoide mediados pelo sistema imunológico. A tireoidite pode se manifestar com ou sem endocrinopatia. O hipotireoidismo pode ocorrer após o hipertireoidismo. Inicie a terapia de reposição hormonal para o hipotireoidismo ou o tratamento medicamentoso do hipertireoidismo, conforme indicação clínica. Suspenda ou interrompa permanentemente o uso do TEVIMBRA, dependendo da gravidade.
Tireoidite: A tireoidite imunomediada ocorreu em 1,2% (24/1972) dos pacientes que receberam o TEVIMBRA, incluindo reações adversas de grau 2 (0,5%). A tireoidite não levouàinterrupção permanente do TEVIMBRA. O TEVIMBRA foi suspenso em 3 (0,2%) pacientes. Dois (8,3%) dos 24 pacientes receberam corticosteroides sistêmicos. A tireoidite foi resolvida em 41,7% dos 24 pacientes. Todos os três pacientes nos quais o TEVIMBRA foi suspenso devidoàtireoidite reiniciaram o tratamento após a melhora dos sintomas; nenhum deles apresentou recorrência da tireoidite.
Hipertireoidismo: O hipertireoidismo imunomediado ocorreu em 4,8% (95/1972) dos pacientes que receberam o TEVIMBRA, incluindo reações adversas de grau 3 (0,1%) e grau 2 (0,9%). O hipertireoidismo levouàdescontinuidade permanente do TEVIMBRA em 1 (0,1%) paciente eàsuspensão do TEVIMBRA em 4 (0,2%) pacientes. Um (1,1%) dos 95 pacientes recebeu corticosteroides sistêmicos. O hipertireoidismo foi resolvido em 75,8% dos 95 pacientes. Dos 4 pacientes nos quais o TEVIMBRA foi suspenso devido ao hipertireoidismo, 3 (75%) reiniciaram o tratamento com TEVIMBRA após melhora dos sintomas; destes, nenhum apresentou recorrência do hipertireoidismo.
Hipotireoidismo: Hipotireoidismo imunomediado ocorreu em 12,7% (250/1972) dos pacientes que receberam TEVIMBRA, incluindo reações adversas de grau 4 (0,1%) e grau 2 (6,8%). O tratamento com TEVIMBRA não foi interrompido permanentemente em nenhum paciente, enquanto foi suspenso em 7 (0,4%) pacientes. Dois (0,8%) dos 250 pacientes receberam corticosteroides sistêmicos e 158 pacientes (63,2%) receberam terapia de reposição hormonal. O hipotireoidismo foi resolvido em 31,6% dos 250 pacientes. A maioria (51,6%) dos pacientes com hipotireoidismo precisou de reposição hormonal tireoidiana a longo prazo. Dos 7 pacientes em que o tratamento com TEVIMBRA foi suspenso devido ao hipotireoidismo, 6 (85,7%) reiniciaram o tratamento com TEVIMBRA após melhora dos sintomas; destes, nenhum apresentou recorrência do hipotireoidismo.
Diabetes mellitus tipo 1, que pode se manifestar com cetoacidose diabética
Foram relatados casos de diabetes mellitus com o uso de anticorpos bloqueadores de PD-1/PD-L1. Monitore os pacientes quantoàhiperglicemia ou outros sinais e sintomas de diabetes. Inicie o tratamento com insulina conforme indicação clínica. Suspenda ou interrompa permanentemente o uso de TEVIMBRA dependendo da gravidade do quadro.
Diabetes mellitus ocorreu em 0,9% (18/1972) dos pacientes que receberam o TEVIMBRA, incluindo reações adversas de grau 4 (0,1%), grau 3 (0,4%) e grau 2 (0,4%). O tratamento com TEVIMBRA foi permanentemente descontinuado em 3 (0,2%) pacientes e suspenso em 3 (0,2%) pacientes. Doze (66,7%) pacientes receberam insulinoterapia para diabetes mellitus. O diabetes mellitus foi resolvido em 27,8% dos 18 pacientes. Dos 3 pacientes em que o tratamento com TEVIMBRA foi suspenso devido ao diabetes mellitus, nenhum deles reiniciou o tratamento após a melhora dos sintomas.
Nefrite imunomediada com disfunção renal
O TEVIMBRA pode causar nefrite imunomediada, que pode ser fatal.
Nefrite imunomediada com disfunção renal ocorreu em 0,3% (5/1972) dos pacientes que receberam o TEVIMBRA, incluindo reações adversas de grau 3 (0,1%) e grau 2 (0,2%). O tratamento com TEVIMBRA foi permanentemente descontinuado em 1 (0,1%) paciente e suspenso em 3 (0,2%) pacientes. Três (60%) dos 5 pacientes receberam corticosteroides sistêmicos. Todos os 3 (60%) dos 5 pacientes receberam altas doses de corticosteroides sistêmicos. A nefrite com disfunção renal foi resolvida em 40% dos 5 pacientes. Dos 3 pacientes nos quais o tratamento com TEVIMBRA foi suspenso devidoànefrite, 2 (66,7%) reiniciaram o tratamento com TEVIMBRA após melhora dos sintomas e um (50%) paciente apresentou recorrência da nefrite.
Reações adversas dermatológicas imunomediadas
O TEVIMBRA pode causar erupções cutâneas ou dermatites imunomediadas. Casos de reações adversas cutâneas graves (RACG), incluindo dermatite esfoliativa, síndrome de Stevens-Johnson (SSJ) e necrólise epidérmica tóxica (NET), foram relatados, alguns com resultado fatal. Emolientes tópicos e/ou corticosteroides tópicos podem ser adequados para tratar erupções cutâneas leves a moderadas não esfoliativas. Suspenda ou interrompa permanentemente o uso de TEVIMBRA, dependendo da gravidade.
Reações adversas dermatológicas imunomediadas ocorreram em 15,3% (301/1972) dos pacientes que receberam TEVIMBRA, incluindo reações adversas de grau 4 (0,1%), grau 3 (0,9%) e grau 2 (3,5%). As reações adversas dermatológicas levaramàdescontinuidade permanente de TEVIMBRA em 2 (0,1%) pacientes eàsuspensão de TEVIMBRA em 18 (0,9%) pacientes. Trinta (10,0%) dos 301 pacientes receberam corticosteroides sistêmicos. Treze (4,3%) dos 301 pacientes receberam altas doses de corticosteroides sistêmicos. As reações cutâneas imunomediadas foram resolvidas em 190 (63,1%) dos 301 pacientes. Dos 18 pacientes nos quais o TEVIMBRA foi suspenso devido a reações adversas dermatológicas, 15 (83,3%) reiniciaram o TEVIMBRA após melhora dos sintomas; Destes, 1 (6,7%) paciente apresentou recorrência de reações adversas dermatológicas imunomediadas.
Outras reações adversas imunomediadas
As seguintes reações adversas imunomediadas clinicamente significativas ocorreram com uma incidência inferior a 1% cada, em 1972 pacientes que receberam TEVIMBRA: miosite, miocardite, artrite, polimialgia reumática e pericardite.
As seguintes reações adversas imunomediadas clinicamente significativas adicionais foram relatadas com outros anticorpos bloqueadores de PD-1/PD-L1, incluindo casos graves ou fatais.
Cardíaco/vascular: Vasculite.
Sistema nervoso: Meningite, encefalite, mielite e desmielinização, síndrome miastênica/miastenia grave (incluindo exacerbação), síndrome de Guillain-Barré, paresia nervosa, neuropatia autoimune.
Ocular: Uveíte, irite e outras toxicidades inflamatórias oculares podem ocorrer. Alguns casos podem estar associados a descolamento de retina. Vários graus de comprometimento visual, incluindo cegueira, podem ocorrer. Se a uveíte ocorrer em combinação com outras reações adversas imunomediadas, considere a possibilidade de uma síndrome semelhanteàde Vogt-Koyanagi-Harada, pois esta pode exigir tratamento com corticosteroides sistêmicos para reduzir o risco de perda permanente da visão.
Gastrointestinal: Pancreatite, incluindo aumento dos níveis séricos de amilase e lipase, gastrite e duodenite.
Sistema musculoesquelético e tecido conjuntivo: Polimiosite, rabdomiólise e sequelas associadas, incluindo insuficiência renal.
Endócrino: Hipoparatireoidismo.
Outros (hematológico/imunológico): Anemia hemolítica, anemia aplásica, linfo-histiocitose hemofagocítica, síndrome de resposta inflamatória sistêmica, linfadenite necrosante histiocítica (linfadenite de Kikuchi), sarcoidose, púrpura trombocitopênica imune, rejeição de transplante de órgão sólido, rejeição de outros transplantes (incluindo enxerto de córnea).
Reações relacionadasàinfusão
O TEVIMBRA pode causar reações graves ou potencialmente fatais relacionadasàinfusão. Reações relacionadasàinfusão ocorreram em 5% (99/1972) dos pacientes que receberam TEVIMBRA, incluindo reações de grau 3 ou superior (0,2%). Monitore os pacientes quanto a sinais e sintomas de reações relacionadasàinfusão.
Diminua a velocidade de infusão em caso de reações leves (grau 1) e interrompa a infusão em caso de reações moderadas (grau 2) relacionadasàinfusão. Em caso de reações graves (grau 3) ou com risco de vida (grau 4) relacionadasàinfusão, interrompa a infusão e descontinue permanentemente o TEVIMBRA.
Complicações do TCT alogênico
Complicações fatais e outras complicações graves podem ocorrer em pacientes submetidos a transplante alogênico de células-tronco hematopoiéticas (TCTH) antes ou depois do tratamento com um anticorpo bloqueador de PD-1/PD-L1. As complicações relacionadas ao transplante incluem doença do enxerto contra o hospedeiro (DECH) hiperaguda, DECH aguda, DECH crônica, doença veno-oclusiva hepática após condicionamento de intensidade reduzida e síndrome febril com necessidade de corticosteroides (sem causa infecciosa identificada). Estas complicações podem ocorrer mesmo com terapia interveniente entre o bloqueio de PD-1/PD-L1 e o TCTH alogênico.
Acompanhe os pacientes de perto para detectar sinais de complicações relacionadas ao transplante e intervenha imediatamente. Considere os benefícios em comparação aos riscos do tratamento com um anticorpo bloqueador de PD-1/PD-L1 antes ou depois de um TCTH alogênico.
Toxicidade embrio-fetal
Com base em seu mecanismo de ação, o TEVIMBRA pode causar danos ao feto quando administrado a uma gestante. Estudos em animais demonstraram que a inibição da via PD-1/PD-L1 pode levar a um aumento do risco de rejeição imunomediada do feto em desenvolvimento, resultando em óbito fetal. Informe as gestantes sobre o risco potencial para o feto. Aconselhe mulheres em idade fértil a utilizarem um método contraceptivo eficaz durante o tratamento com TEVIMBRA e por 4 meses após a última dose.
REAÇÕES ADVERSAS
Tratamento de primeira linha para carcinoma espinocelular esofágico (CEE) avançado ou metastático irressecável
A descontinuidade permanente do TEVIMBRA devido a reações adversas ocorreu em 13% dos pacientes. A reação adversa que resultou na descontinuidade em ≥ 2% dos pacientes foi pneumonite (2,2%).
Interrupções na dosagem do TEVIMBRA devido a reações adversas ocorreram em 52% dos pacientes. As reações adversas que exigiram interrupção da dosagem em ≥ 2% dos pacientes foram diminuição da contagem de neutrófilos (7%), fadiga (6%), pneumonia (6%), anemia (4,3%), neutropenia (4,3%), diminuição da contagem de leucócitos (4,3%), erupção cutânea (3,7%), disfagia (2,8%), diminuição da contagem de plaquetas (2,8%), pirexia (2,8%) e diarreia (2,2%).
As reações adversas mais comuns (≥ 20%), incluindo anormalidades laboratoriais, foram diminuição da contagem de neutrófilos, diminuição do sódio, aumento da glicose, anemia, fadiga, diminuição do apetite, aumento da AST, diminuição do potássio, aumento da creatinina sérica, diminuição do cálcio, aumento da ALT, diarreia, estomatite e vômito.
CEE avançado ou metastático irressecável previamente tratado
A descontinuidade permanente do TEVIMBRA devido a uma reação adversa ocorreu em 19% dos pacientes. As reações adversas que resultaram em descontinuidade permanente em ≥ 1% dos pacientes foram hemorragia, pneumonite (incluindo pneumonite e pneumonite imunomediada) e pneumonia.
Interrupções na dosagem do TEVIMBRA devido a reações adversas ocorreram em 23% dos pacientes. As reações adversas que exigiram interrupções na dosagem em ≥ 2% dos pacientes foram pneumonia, pneumonite e fadiga.
As reações adversas mais comuns (≥ 20%), incluindo alterações laboratoriais, foram aumento da glicose, diminuição da hemoglobina, diminuição dos linfócitos, diminuição do sódio, diminuição da albumina, aumento da fosfatase alcalina, anemia, fadiga, aumento da AST, dor musculoesquelética, perda de peso, aumento da ALT e tosse.
Tratamento de adenocarcinoma gástrico ou da junção gastroesofágica (G/GEJ) irressecável ou metastático não tratado previamente
A descontinuidade permanente do TEVIMBRA devido a uma reação adversa ao medicamento ocorreu em 16% dos pacientes. As reações adversas que resultaram em descontinuidade permanente em ≥ 1% dos pacientes foram óbito, fadiga e pneumonite.
A interrupção da dosagem de TEVIMBRA no ramo de tratamento com TEVIMBRA mais quimioterapia devido a uma reação adversa ao medicamento ocorreu em 49% dos pacientes. As reações adversas que exigiram modificações na dosagem em ≥ 2% dos pacientes foram: diminuição da contagem de plaquetas (12%), diminuição da contagem de neutrófilos (10%), neutropenia (6%), diminuição da contagem de leucócitos (6%), aumento de AST (4,8%), aumento de ALT (3,8%), aumento da bilirrubina sérica (3%), COVID-19 (3%), trombocitopenia (2,8%), leucopenia (2,6%), pneumonite (2,2%) e pneumonia (2%).
As reações adversas mais comuns (≥ 20%), incluindo alterações laboratoriais, para o TEVIMBRA em combinação com quimioterapia foram náuseas, fadiga, diminuição do apetite, anemia, neuropatia sensorial periférica, vômitos, diminuição da contagem de plaquetas, diminuição da contagem de neutrófilos, aumento da aspartato aminotransferase, diarreia, dor abdominal, aumento da alanina aminotransferase, diminuição da contagem de glóbulos brancos, perda de peso e pirexia.
INDICAÇÕES
O TEVIMBRA é um anticorpo bloqueador do receptor de morte programada 1 (PD-1) indicado para:
Câncer de esôfago
- Em combinação com quimioterapia contendo platina para o tratamento de primeira linha de adultos com carcinoma espinocelular esofágico (CEE) irressecável ou metastático cujos tumores expressam PD-L1 (≥1).
- Como agente único, para o tratamento de adultos com CEE irressecável ou metastático após quimioterapia sistêmica prévia que não incluiu um inibidor de PD-(L)1.
Câncer gástrico
- Em combinação com quimioterapiaàbase de platina e fluoropirimidina para o tratamento de primeira linha de adultos com adenocarcinoma gástrico ou da junção gastroesofágica HER2-negativo irressecável ou metastático cujos tumores expressam PD-L1 (≥1).
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As informações contidas neste comunicadoàimprensa se destinam a um público mundial. As indicações do produto variam conforme a região.
Sobre a BeOne Medicines
A BeOne Medicines é uma empresa multinacional de oncologia com sede na Suíça, que descobre e desenvolve tratamentos inovadores mais acessíveis a pacientes com câncer em todo o mundo. Com um portfólio que abrange hematologia e tumores sólidos, a BeOne acelera o desenvolvimento de sua diversificada linha de novas terapias mediante suas capacidades internas e cooperações. Com uma crescente equipe internacional de quase 12.000 profissionais em seis continentes, a empresa está comprometida em melhorar radicalmente o acesso a medicamentos para muito mais pacientes que precisam deles. Para saber mais sobre a BeOne, acesse www.beonemedicines.com e siga-nos no LinkedIn, X, Facebook e Instagram.
Declaração prospectiva
Este comunicado de imprensa contém declarações prospectivas, conforme definido pela Lei de Reforma de Litígios de Valores Mobiliários Privados de 1995 e outras leis federais de valores mobiliários, incluindo declarações sobre os potenciais benefícios do ZIIHERA e TEVIMBRA; o potencial dos regimes baseados em zanidatamabe para remodelar a prática clínica; o potencial do TEVIMBRA como um agente anti-PD-1 em regimes de combinação; o compromisso da BeOne em avançar terapias para cânceres gastrointestinais; os planos da BeOne de expandir a indicação de TEVIMBRA para incluir esta combinação; as expectativas da BeOne quanto ao desenvolvimento clínico e aos marcos regulatórios do ZIIHERA e TEVIMBRA; os planos da BeOne de apresentar os dados em um futuro congresso médico; e os planos, compromissos, aspirações e metas da BeOne sob o título “Sobre a BeOne Medicines”. Os resultados reais podem diferir materialmente daqueles indicados nas declarações prospectivas em decorrência de diversos fatores importantes, incluindo a capacidade da BeOne de demonstrar a eficácia e a segurança de seus candidatos a medicamentos; os resultados clínicos de seus candidatos a medicamentos, que podem não sustentar o desenvolvimento adicional ou a aprovação de comercialização; as ações de agências reguladoras, que podem afetar o início, o cronograma e o andamento dos ensaios clínicos e a aprovação de comercialização; a capacidade da BeOne de obter sucesso comercial com seus medicamentos comercializados e candidatos a medicamentos, caso sejam aprovados; a capacidade da BeOne de obter e manter a proteção da propriedade intelectual de seus medicamentos e tecnologia; a dependência da BeOne de terceiros para conduzir o desenvolvimento, a fabricação, a comercialização e outros serviços relacionados a medicamentos; a experiência limitada da BeOne em receber aprovações regulatórias e comercializar produtos farmacêuticos, bem como sua capacidade de obter financiamento adicional para operações, concluir o desenvolvimento de seus candidatos a medicamentos, e alcançar e manter a lucratividade; e os riscos discutidos em mais detalhes na seção intitulada “Fatores de Risco” no relatório trimestral mais recente da BeOne no Formulário 10-Q, bem como as discussões sobre riscos potenciais, incertezas e outros fatores importantes nos registros subsequentes da BeOne juntoàComissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC). Todas as informações contidas neste comunicado de imprensa são válidas na data de sua publicação, sendo que a BeOne não assume nenhuma obrigação de atualizar tais informações, a menos que seja exigido por lei.
| 1 Abrahao-Machado I.F., et al. Teste HER2 no câncer gástrico: Uma atualização WorldJGastroenterol. 2016;22(19):4619-4625. | |
| 2 Van Custem E., et al. Dados de triagem HER2 do ToGA: Direcionamento HER2 no câncer gástrico e da junção gastroesofágica. Gastric Cancer. 2015;18(3):476-484. | |
| 3 Stroes, C.I., et al. Uma análise sistemática do bloqueio de HER2 para o tratamento curativo do adenocarcinoma gastroesofágico: sucessos obtidos e oportunidades futuras. CancerTreatRev. 2021;99:102249. | |
| 4 Battaglin F, et al. Biomarcadores moleculares no câncer gastroesofágico: desenvolvimentos recentes, tendências atuais e direções futuras. Cancer Cell International. 2018;18(99). | |
| 5 Informações de prescrição do ZIIHERA (zanidatamabe-hrii). Palo Alto, CA: Jazz Pharmaceuticals, Inc. | |
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Fonte: BUSINESS WIRE